Considerada o coração da operação do abastecimento da cidade, a Estação Elevatória de Água Bruta do Jundiaí Mirim, o Recalque, recebeu R$ 4,2 milhões em investimentos para a modernização do sistema de acionamento das bombas, essenciais para o abastecimento, garantindo mais segurança e confiabilidade na operação.
A nova sala recebeu a visita, nesta quarta-feira (2), do prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado, do gestor de Governo e Finanças, José Antonio Parimoschi, do diretor presidente da DAE, Walter da Costa e Silva Filho, do diretor superintendente de Engenharia da empresa, Valter Maia, do diretor de Operações, Rogério Santiago, e do gerente de Eletromecânica e Operações, Leandro Ferro – área responsável pela melhoria.
“Enquanto a cidade dorme, alguns trabalham 24 horas por dia em benefício especialmente do abastecimento de água da nossa cidade. Vemos aqui, de fato, um planejamento executado por servidores do nosso departamento de água que fazem toda a diferença para a segurança hídrica e para a segurança do abastecimento de água das nossas pessoas”, afirmou o prefeito Luiz Fernando.
Parimoschi também elogiou a equipe da DAE, que trabalha para melhorar a segurança hídrica da cidade, “não só na captação do recurso, mas também no tratamento e na distribuição”. “Com esse sistema novo de inteligência e tecnologia, à medida em que afeta uma bomba, as demais não são prejudicadas. Essa tecnologia garante segurança e abastecimento para as pessoas”, avaliou.
Sete novos painéis de média tensão foram instalados, contando, cada um, com relés de proteção mais atuais, que garantem eficiência à proteção elétrica do sistema, possibilitando o monitoramento remoto em caso de qualquer eventualidade, como uma sobrecarga.
Ferro conta que a implantação exigiu cautela no planejamento e na execução das etapas da obra, de modo que não fosse necessário interromper o bombeamento. Também foram instalados novos para-raios para os prédios que compõem a unidade e houve a substituição do painel de comando da Telemetria.
“Tudo planejado para que a operação do abastecimento não fosse afetada”, conta. Os equipamentos são monitorados pelo Centro Operacional da DAE, que funciona 24 horas por dia, de forma ininterrupta.