Jundiaí possui as represas de Acumulação (construída para armazenar a água que chega da bacia do rio Jundiaí Mirim), localizada em frente ao Parque da Cidade e ao Mundo das Crianças, e a de Captação (às margens da Rodovia Vereador Geraldo Dias).
Esta história teve início em 1953, quando foi construído um pequeno reservatório no bairro do Horto Florestal, para captar água do rio Jundiaí Mirim, um curso d’água com vazão média de 400 litros por segundo que nasce na divisa entre Jarinu (Córrego do Tanque) e Campo Limpo Paulista (Ribeirão do Perdão). A Bacia do rio Jundiaí Mirim cobre uma área de 10.860 h, dos quais 55% ficam em Jundiaí, 36,6% em Jarinu e 8,4% em Campo Limpo, com extensão de 16 quilômetros.
A partir da década de 1960, com o crescimento da população e o processo de industrialização no município, as vazões do rio Jundiaí Mirim tornaram-se insuficientes, obrigando a administração municipal a buscar outros mananciais.
Em 1975, o DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) autorizou a reversão do rio Atibaia, afluente do rio Piracicaba. A água do Atibaia é bombeada para o leito do rio Jundiaí Mirim por meio de duas adutoras (uma de 700 mm e outra de 1200 mm), com extensão de 11 quilômetros.
Desde então, as águas do rio Atibaia, captadas no município de Itatiba, têm reforçado as vazões do Jundiaí Mirim, em períodos de estiagem.
No final dos anos 70 e começo dos anos 80, teve início a construção da atual represa, localizada na rodovia Vereador Geraldo Dias. Entre 1983 e 1988, com base em estudos feitos pela DAE, foi projetada uma represa maior, com capacidade para 5 bilhões de litros de água, ao longo da rodovia João Cereser (em frente ao que viria a ser, no futuro, o Parque da Cidade e o Mundo das Crianças).
Em 1995, os serviços começaram. Com as chuvas de verão, surgiu um lago, ainda provisório. Já em 1997, passaram a ser executadas as principais obras de consolidação do novo lago, com cinco metros de altitude acima da represa do Horto. A barragem, com 15 metros de altura, foi concluída no último trimestre de 1998.
Neste mesmo ano, a represa atingiu o limite de 5,5 bilhões de litros de água. Após essa etapa, foram executadas ações de maneira contínua, contribuindo para manter e elevar a qualidade da água do rio Jundiaí Mirim e aumentar a capacidade de reservação de água. Atualmente, a represa tem capacidade para armazenar até 9,3 bilhões de litros de água.
Em 1953 ocorreu a construção de um pequeno reservatório no bairro do Horto Florestal para captar água do rio Jundiaí Mirim, um curso d’água com vazão média de 400 litros por segundo que nasce na divisa de Jarinu (Córrego do Tanque) e Campo Limpo Paulista (Ribeirão do Perdão). A Bacia do rio Jundiaí Mirim cobre uma área de 10.860 h, dos quais 55% em Jundiaí, 36,6% em Jarinu e 8,4% em Campo Limpo e tem uma extensão de 16 km.
A partir da década de 1960, com o crescimento da população e o início do processo de industrialização acentuada no município, as vazões do rio Jundiaí Mirim tornaram-se insuficientes, obrigando a administração municipal a buscar outros mananciais.
Em 1975, o DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) autorizou a reversão do rio Atibaia, afluente do rio Piracicaba. A água do Atibaia é bombeada para o leito do rio Jundiaí Mirim por meio de duas adutoras (uma de 700 mm e outra de 1200 mm), com extensão de 11 km.
Desde então, as águas do rio Atibaia, captadas no município de Itatiba, têm reforçado as vazões do rio Jundiaí Mirim, em períodos de estiagem.
No final dos anos 70 e início dos anos 80, teve início a construção da atual represa (rodovia Geraldo Dias), uma vez que a reservação já não era suficiente no período de estiagem.
De 1983 a 1988, com base em estudos feitos pela DAE, foi projetada uma represa maior, com capacidade para 5 bilhões de litros de água, ao longo da rodovia João Cereser (em frente ao que viria a ser, no futuro, Parque da Cidade).
Em 1995, foram iniciadas as obras de construção da represa da rodovia João Cereser. Com as chuvas no verão seguinte, começava a ser formado um lago, ainda provisório. Em 1997, passaram a ser executadas as principais obras de consolidação do novo lago, com cinco metros de altitude acima da represa do Horto. A barragem, com 15 metros de altura, foi concluída no último trimestre de 1998.
Neste mesmo ano, com a finalização da obra, a represa atingiu o limite de 5,5 bilhões de litros de água. Após essa etapa, foram executadas várias ações de maneira contínua, contribuindo para manter e elevar a qualidade da água do rio Jundiaí Mirim e aumentar a capacidade de reservação de água. Atualmente, a represa tem capacidade para armazenar até 9,3 bilhões de litros de água.